quinta-feira, 16 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
domingo, 24 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Tambaqui
Tambaqui
Nome Popular: Tambaqui
Nome Científico: Colossoma macropomum
Família: Characidae
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Bacia amazônica. O tambaqui já foi introduzido em quase todas as bacias hidrográficas brasileiras.
DESCRIÇÃO
Peixe de escamas; corpo romboidal; nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água. Os alevinos são cinza claro com manchas escuras espalhadas na metade superior do corpo. O tambaqui alcança cerca de 90cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45kg. Hoje, por causa da sobrepesca, praticamente não existem indivíduos desse porte.
Peixe de escamas; corpo romboidal; nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água. Os alevinos são cinza claro com manchas escuras espalhadas na metade superior do corpo. O tambaqui alcança cerca de 90cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45kg. Hoje, por causa da sobrepesca, praticamente não existem indivíduos desse porte.
ECOLOGIA
Espécie migradora, realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos/sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplâncton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Nessa época, não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia. Uma das espécies comerciais mais importantes da Amazônia central. Por causa do grande porte, é também muito procurada por pescadores esportivos.
Espécie migradora, realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos/sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplâncton e os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Nessa época, não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia. Uma das espécies comerciais mais importantes da Amazônia central. Por causa do grande porte, é também muito procurada por pescadores esportivos.
EQUIPAMENTOS
Os equipamentos mais recomendados são do tipo médio/pesado, e pesado para os grandes exemplares. As linhas devem ser de 17, 20, 25 e 30 lb. Deve-se usar empates curtos, por causa dos dentes e da boca pequena do tambaqui. Os anzóis devem variar do n º2/0 a 8/0.
Os equipamentos mais recomendados são do tipo médio/pesado, e pesado para os grandes exemplares. As linhas devem ser de 17, 20, 25 e 30 lb. Deve-se usar empates curtos, por causa dos dentes e da boca pequena do tambaqui. Os anzóis devem variar do n º2/0 a 8/0.
ISCAS
As iscas devem ser frutos da região, as preferidas pela espécie, e minhocuçu.
As iscas devem ser frutos da região, as preferidas pela espécie, e minhocuçu.
DICAS
A pesca com anzol é mais fácil quando o peixe está batendo. A isca de minhocuçu, por exemplo, deve ser arremessada na batida do peixe.
A pesca com anzol é mais fácil quando o peixe está batendo. A isca de minhocuçu, por exemplo, deve ser arremessada na batida do peixe.
PESO E COMPRIMENTO MÁXIMOS REGISTRADOS
Colossoma macropomum - Tambaqui -40.000g / 108cm
Colossoma macropomum - Tambaqui -40.000g / 108cm
Matrinxã
Matrinxã
Nome Popular: Matrinxã
Nome Científico: Brycon amazonicus spp.
Família: Characidae
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Bacias amazônica e Tocantins-Araguaia. Na bacia do São Francisco ocorre o Brycon orthotaenia também conhecido como matrinxã.DESCRIÇÃO
Matrinchã também um nome vulgar atribuído a diversas espécies do gênero Brycon. São peixes de escamas;possuem o corpo alongado, um pouco alto e comprimido. A coloração é prateada, com as nadadeiras alaranjadas, sendo a nadadeira caudal escura. Apresenta uma mancha arredondada escura na região umeral. Os dentes são multicuspidados dispostos em várias fileiras na maxila superior. Algumas espécies podem alcançar 60cm de comprimento total e 5kg.ECOLOGIA
Espécies onívoras: alimentam-se de frutos, sementes, flores, insetos e, ocasionalmente, de pequenos peixes. Realizam migrações reprodutivas e tróficas. Nos rios de água clara, é comum ver cardumes de matrinxã, se alimentando debaixo das árvores, ao longo das margens.EQUIPAMENTOS
Equipamento do tipo médio, com linhas de 10 a 17 lb. e anzóis de nº 2/0 a 6/0.ISCAS
Iscas artificiais, como colheres e plugs; iscas naturais, frutos, flores, insetos, minhoca, coração e fígado de boi em tirinhas.DICAS
Podem ser encontradas nas corredeiras e remansos dos rios. Quando fisgada, a tendência da matrinxã é levar a isca para cima, saltando fora d'água.Dourado
Dourado
Nome Popular: Dourado
Nome Científico: Salminus brasiliensis, S. franciscanus
Família: Characidae
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Bacias do Paraguai, Paraná, Uruguai e São Francisco.
As iscas artificiais que apresentam melhores resultados são os plugs de meia água e as colheres, no corrico ou no arremesso em direção às margens. Iscas naturais como tuvira, lambari, curimbatá e piraputanga também são bastante produtivas, podendo ser utilizadas na rodada, com uma pequena chumbada para mantê-las na coluna d'água, ou arremessando repetidamente em direção à margem.
DESCRIÇÃO
Peixe de escamas. A espécie das bacias do Paraná, Uruguai e Paraguai é Salminus brasiliensis e a do São Francisco é S. franciscanus. Possui coloração amarelo-ouro com reflexos avermelhados. Cada escama possui um filete negro no meio, formando riscas longitudinais da cabeça à cauda, até abaixo da linha lateral. Na época da reprodução, aparecem espículas nos raios da nadadeira anal do macho tornando-a áspera. Pode alcançar mais de 1m e 25kg, mas exemplares desse porte são raros. O dourado é o maior peixe de escamas da bacia do Prata, conhecido como o “rei do rio”.ECOLOGIA
Espécie piscívora, predadora voraz, alimenta-se de pequenos peixes nas corredeiras e na boca das lagoas, principalmente durante a vazante quando os peixes migram para o canal principal. Nada em cardume e realiza longas migrações reprodutivas. A desova ocorre de novembro a janeiro. Tem grande importância comercial e esportiva.EQUIPAMENTOS
Varas de ação média a pesada com linhas de 17, 20, 25 e 30 lb. É indispensável o uso de empate de arame ou de cabo de aço encapado com no mínimo 30cm de comprimento. Os anzóis mais usados são os de nº 5/0 a 8/0.ISCAS
DICAS
Esse peixe costuma dar saltos espetaculares quando fisgado, mas o pescador não pode bambear a linha, porque, como a boca do dourado é difícil de ser perfurada, o peixe consegue “cuspir” a isca. Os melhores locais de pesca são corredeiras, cachoeiras, e as margens de barranco para o corrico com isca artificial.tucunaré
Tucunaré
![](http://lh4.ggpht.com/_6kkiwsgqsKE/TEiz0ipJWPI/AAAAAAAAAHM/MGE3LnLmT00/tucunare.gif)
Nome Popular
Tucunaré (tucunaré-açu; tucunaré-paca, tucunaré-pinima; tucunaré-pitanga; tucunaré-vermelho;tucunaré-amarelo;tucunaré-azul)
Nome Científico
Cichla spp.
Família
Cichlidae
Distribuição Geográfica
Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins, mas foi introduzido nos reservatórios da bacia do Prata, em algumas áreas do Pantanal, no rio São Francisco, nos açudes do Nordeste, represa de furnas, serra da mesa, lago do peixe, dentre outros.
Descrição
Peixes de escamas; corpo alongado e um pouco comprimido. Existem pelo menos 14 espécies de tucunarés na Amazônia, sendo cinco espécies descritas: Cichla ocellaris, C. temensis, C. monoculus, C. orinocensis e C. intermedia. O tamanho (exemplares adultos podem medir 30cm ou mais de 1m de comprimento total), o colorido (pode ser amarelado, esverdeado, avermelhado, azulado, quase preto etc.), e a forma e número de manchas (podem ser grandes, pretas e verticais; ou pintas brancas distribuídas regularmente pelo corpo e nadadeiras etc) variam bastante de espécie para espécie. Todos os tucunarés apresentam uma mancha redonda (ocelo) no pedúnculo caudal.
Ecologia
Espécies sedentárias (não realizam migrações), que vivem em lagos/lagoas (entram na mata inundada durante a cheia) e na boca e beira dos rios. Formam casais e se reproduzem em ambientes lênticos, onde constroem ninhos e cuidam da prole. Têm hábitos diurnos. Alimentam-se principalmente de peixes e camarões. São as únicas espécies de peixes da Amazônia que perseguem a presa, ou seja, após iniciar o ataque, não desistem até conseguir capturá-las, o que os torna um dos peixes mais esportivos do Brasil. Quase todos os outros peixes predadores desistem após a primeira ou segunda tentativa malsucedida. Todas as espécies são importantes comercialmente e na pesca esportiva.
Equipamentos
Varas de ação média a média/pesada, com linhas de 17, 20, 25 e 30 lb e anzóis de n° 2/0 a 4/0, sem o uso de empates. O uso de arranque com linha grossa é recomendado para evitar a perda do peixe nas galhadas.
Iscas
Iscas naturais (peixes e camarões) e artificiais. Praticamente todos os tipos de iscas artificiais podem atrair tucunarés, mas a pesca com plug de superfície é a mais emocionante. Os tucunarés “explodem” na superfície da água para capturar os peixinhos.
Dicas
Na pesca com isca artificial deve-se procurar manter a isca em movimento, porque o tucunaré pode pegar a isca 4 a 5 vezes antes de ser fisgado.
Traíra
Nome Popular
Traíra
Nome Científico
Hoplias malabaricus
Família
Erythrynidae
Distribuição Geográfica
Descrição
Peixe de escamas; corpo cilíndrico; boca grande; dentes caninos, bastante afiados; olhos grandes; e nadadeiras arredondadas, exceto a dorsal. Possui a língua áspera, com dentículos. A cor é marrom ou preta manchada de cinza. Chega a alcançar cerca de 60cm de comprimento total e 3kg.
Ecologia
Predador voraz, solitário, que pode ser encontrado em águas paradas, lagos, lagoas, brejos, matas inundadas, e em córregos e igarapés, geralmente entre as plantas aquáticas, onde fica a espreita de presas como peixes, sapos e insetos. É mais ativo durante a noite. Apesar do excesso de espinhas, em alguma regiões é bastante apreciado como alimento.
Equipamentos
Equipamentos leves; linhas de 10 a 20 lb.; anzóis de n° 1/0 a 6/0; recomenda-se o uso de empates.
Iscas
Iscas naturais: peixes e miúdo de frango. As iscas artificiais como spinnerbaits, spinners, poppers e sapos de borracha também são muito utilizadas.
Dicas
Ao pescar com iscas naturais, use chumbo acima da isca e bata na água. O barulho atrai as traíras e torna a pesca mais produtiva.
O pintado
Pintado
Nome popular:
Pintado/Speckled Catfish
Nome científico:
Pseudoplatystoma corruscansFamilia:
Pimelodidae
Distribuição Geográfica:
Bacias do Prata e São Francisco.
Descrição:
Peixe de couro; corpo alongado e roliço; cabeça grande e achatada. A coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, e esbranquiçada abaixo da linha lateral. Pode ser separada das outras espécies do gênero pelo padrão de manchas: pequenas, pretas e arredondadas ou ovaladas, espalhadas ao longo do corpo, acima e abaixo da linha lateral. Espécie de grande porte, pode alcançar mais de 1m de comprimento total.
Ecologia:
Espécie piscívora. Ocorre em vários tipos de hábitats como lagos, praias e canal dos rios. Realiza migrações de desova. É importante na pesca comercial e esportiva.
Equipamentos:
Equipamento do tipo médio/pesado, já que é um peixe de grande porte; linhas de 17, 20, 25 a 30 lb. preparadas com empates; e, anzóis de n° 6/0 e 10/0.Iscas:
É capturado principalmente com iscas naturais de peixes, como sarapós, muçum, tuviras, lambaris, piaus, curimbatás, e minhocuçu. Também pode ser capturado com iscas artificiais, como plugs de meia água e de fundo, principalmente em lagos, lagoas e nas praias, mas, nesse caso, as iscas devem ser trabalhadas bem próximas ao fundo.Dicas:
Os cuidados ao manusear esse peixe devem ser redobrados por causa dos espinhos das nadadeiras dorsal e peitorais.
terça-feira, 5 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
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